Do barzinho onde eu tomava umas cervejas, vi o velho boêmio Jurandir em sua casa defronte. Em companhia de um outro boêmio, fui cumprimentá-lo, aproveitando o ensejo para fazer um “discurso relâmpago” em sua homenagem. O velho fauno, até os oitenta anos de idade, bebeu bravamente, e se gabava de ainda abater umas “lebres”, como…
O leão enjaulado: Memórias de Jurandir, o velho boêmio piauiense
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