O rio Magu se estende por cerca de 133 km, passando pelos municípios maranhenses de Santana, Água Doce e Araioses até desembocar no rio Santa Rosa, ainda no Maranhão. O rio Santa Rosa deságua no rio Parnaíba. O rio Parnaíba é o formador do Delta do Parnaíba e serve de divisa entre os estados do Piauí e do Maranhão (1).
No passado, o rio Magu foi navegável, inclusive os moradores da região utilizavam as suas águas como meio de locomoção entre algumas cidades do nordeste do Maranhã e a cidade de Parnaíba no Piauí. Foto: Raphael Guimarães.
Com o passar dos anos o rio foi estreitando o seu leito e paralelo a isso houve uma diminuição do fluxo de navegação até tornar-se inviável para embarcações de médio e grande porte. Por outro, lado o Magu passou a receber a atenção de turistas que vão até a região para contemplar a natureza exuberante, típica dessa região maranhense.
O rio Magu se destaca pelas suas águas cristalinas e por proporcionar um contato íntimo com a natureza apresentando uma vegetação em grande parte ainda preservada. Foto: Raphael Guimarães.Ao longo do seu curso, formaram-se alguns balneários como o Balneário Recanto do Caboco, na localidade Cana Brava, município de Água Doce – MA.
Foi justamente o Balneário Recanto do Caboco, no município de Água Doce, o ponto inicial da remada de caiaque pelas águas cristalinas do rio Magu. O percurso foi de aproximadamente 7 km (ida e volta).
A seguir algumas imagens do trecho da remada e um vídeo apresentando toda a natureza exuberante e as belas paisagens seguindo o leito do rio Magu.
Contato para passeios: Recanto do Caboco Instagram: @recantodocaboco Whatsapp: 86 99591-4136
F Gerson Meneses é natural de Piracuruca – PI, professor de informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFPI / Campus Parnaíba – Piauí; Pós-Doutorando em Arqueologia; Doutor em Biotecnologia; Mestre em Ciência da Computação; Especialista em Banco de Dados e em Análise de Sistemas; Bacharel em Ciência da Computação; Pesquisador em Computação Aplicada, destaque para pesquisas na área de Computação Visual com temas voltados para a Neurociência Computacional, onde estuda padrões em imagens do cérebro e Arqueologia Computacional, com estudos destinados ao realce, segmentação e vetorização de imagens de arte rupestre.
Escritor e poeta, colaborador do impresso "O Piagui" e de várias coletâneas, entre elas o "Almanaque da Parnaíba" e a série "Piauí em Letras".
Autor de várias obras, destaque para o livro "Ensaio histórico e genealógico dos Meneses da Piracuruca" (2022).
É idealizador e mantenedor do Portal Piracuruca (www.portalpiracuruca.com) e do periódico impresso Revista Ateneu (ISSN 2764-0701). Ambos os projetos existentes desde 1999 com a mesma finalidade, que é divulgar a exuberância de cenários, a cultura, a história, os mistérios, a pré-história, as lendas e as curiosidades do Piauí.
Desenvolve desde 2018 o Projeto Artes do Bitorocaia (www.portalpiracuruca.com/artes-do-bitorocaia/) que tem por objetivo o mapeamento e catalogação dos sítios arqueológicos com registros rupestres existentes na área da bacia do Rio Piracuruca.
