No interior, quando se vai induzir o cruzamento de um jumento com uma égua (para resultar o/a burro(a) – animal estéril, porém mais manso para servir de “carregador”, de trote mais macio que o do jumento), é necessário segurá-la (amarrando ou não) em um lugar de patamar inferior ao do primeiro, dada a diferença dos tamanhos destes dois animais quadrúpedes.
Note-se que em Teresina a localidade “baixa da égua” possui muitas sinuosidades no seu relevo, apresentando-se propícia para os cruzamentos entre jumentos e éguas.
Assim, emprega-se ainda o termo como um trocadilho semântico, pois estar na situação da égua na ilustração acima não é agradável a muita gente.
Obs: Banco de palavras obtidas através de consulta na internet, conhecimento popular e colaborações.
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