Apelido de típicas raízes toponímicas, são assaz nebulosas as origens da família que o adoptou, só se confirmando que os seus mais remotos antepassados documentados terão vivido na primeira metade do séc. XIV, possuindo então a graduação nobiliárquica de cavaleiros.
A chefia desta família terá vindo a cair na Casa dos Condes de Vila Nova de Portimão.
Um ramo varonil da família Castelo Branco estabeleceu-se em Portalegre em meados do século XV na pessoa de Martim Vaz de Castel-Branco, o Velho, e do seu casamento com Ana Lopes Pereira descende a família Castel-Branco que se diferençou pelo uso do nome sem o “o” final de Castelo.
Usa a mesma grafia Castel Branco a descendência de Domingos da Silva de Campos (c. 1528-1596), casado que foi com D. Isabel Rodrigues de Castel Branco, descendente do mesmo tronco original dos Castelo-Branco.
As várias as grafias utilizadas não correspondem necessariamente à ditinção entre diferentes ramos de um tronco, comum ou não.
Brasão: De azul um leão de ouro, armado e lampassado de vermelho.
Timbre: o leão do escudo.
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(Acesso em 2005)
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