Por tratar-se de área protegida, para o registro dos animais, o ideal é a companhia de um guia, para: orientação, posicionamento e demais particularidades da trilha. É expressamente proibida a captura ou a interferência no cotidiano dos animais no Parque.
É fim de tarde próximo ao mirante do Parna Sete Cidades, a partir das 16h30, começamos a ouvir os primeiros sons, em meio aos paredões ancestrais. Um barulho que toma conta da tarde silenciosa do Parque, é o palrar dos papagaios, chegando de mais um dia em que buscaram alimentos, estão reencontrando os seus filhotes e irão se preparar para o descanso em seus ninhos.
Muito apreciado como um animal doméstico, o papagaio ainda vive livre na natureza. No dia 29 de julho de 2024, lá estava eu, acompanhado do guia Osiel Curiólogo e de Índio Apache, fui fazer “tocaia” no topo do Mirante das Sete Cidades com a minha câmera, consegui fazer alguns registros. Os quais coloco logo abaixo:
IMPORTANTE: É expressamente proibida a captura ou a interferência no cotidiano dos animais no Parque. Por tratar-se de área protegida, para o registro dos animais, o ideal é a companhia de um guia, para: orientação, posicionamento e demais particularidades da trilha.
F Gerson Meneses é natural de Piracuruca – PI, professor de informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFPI / Campus Parnaíba – Piauí; Pós-Doutorando em Arqueologia; Doutor em Biotecnologia; Mestre em Ciência da Computação; Especialista em Banco de Dados e em Análise de Sistemas; Bacharel em Ciência da Computação; Pesquisador em Computação Aplicada, destaque para pesquisas na área de Computação Visual com temas voltados para a Neurociência Computacional, onde estuda padrões em imagens do cérebro e Arqueologia Computacional, com estudos destinados ao realce, segmentação e vetorização de imagens de arte rupestre.
Escritor e poeta, colaborador do impresso "O Piagui" e de várias coletâneas, entre elas o "Almanaque da Parnaíba" e a série "Piauí em Letras".
Autor de várias obras, destaque para o livro "Ensaio histórico e genealógico dos Meneses da Piracuruca" (2022).
É idealizador e mantenedor do Portal Piracuruca (www.portalpiracuruca.com) e do periódico impresso Revista Ateneu (ISSN 2764-0701). Ambos os projetos existentes desde 1999 com a mesma finalidade, que é divulgar a exuberância de cenários, a cultura, a história, os mistérios, a pré-história, as lendas e as curiosidades do Piauí.
Desenvolve desde 2018 o Projeto Artes do Bitorocaia (www.portalpiracuruca.com/artes-do-bitorocaia/) que tem por objetivo o mapeamento e catalogação dos sítios arqueológicos com registros rupestres existentes na área da bacia do Rio Piracuruca.